sexta-feira, 29 de maio de 2009

Eu estou ajudando o meu meio ambiente?

Um dos temas mais comentados neste semestre, está sendo as alterações no clima mundial. Temos de uma vez por todas, de nos mobilizarmos diante deste problema, o qual está causando um grande mal a toda a humanidade terrestre, mas, como ajudar? Simples, você deve utilizar tanto o seu espaço na área da educação, tanto em outras áreas, bem como na vida pessoal, fazendo a partir de sua casa, uma reflexão, onde a pergunta principal deverá ser a seguinte?

Eu estou ajudando o meu meio ambiente?

Mas para responder esta pergunta, a qual parece tão simples, você deverá se perguntar outras, como por exemplo?

Será que eu poderia deixar o carro na garagem, e me locomover de ônibus?
Será que eu tenho feito a minha parte, ao sair de automóvel de casa, para percorrer uma pequena distância?
Será que eu divido o meu veículo com mais pessoas, fazendo rodízio entre nós, para utilizarmos os automóveis uns dos outros em conjunto, deixando sempre os demais automóveis na garagem?
Será que eu estou sendo um bom exemplo na escola, referente ao meio ambiente?
Na hora do banho, eu tenho economizado água?
Eu tenho economizado na hora de molhar o jardim, ou lavar o automóvel?
Eu estou orientando os meus alunos corretamente sobre este assunto?
Eu me sinto responsável de alguma forma, pelo que está acontecendo. Por quê?

E então já respondeu estas perguntas, caso você tenha observado, que não está agindo como deveria, lembre-se que nunca é tarde para mudar. Tudo o que fizermos para melhorar a qualidade de vida nossas e de nossos semelhantes, será sempre recompensado, pois, a natureza agradece. Se cada um fizer a sua parte, o mundo pode ser outro, ao menos na questão ambiental, isto significa: menos seca, menos inundação, menos alta nos preços do leite, da carne, dos hortifrutigranjeiros, das frutas, dos legumes, etc...

Só depende de nós, vamos fazer as nossas parte.

sábado, 23 de maio de 2009

INTELIGÊNCIA E IGNORÂNCIA

Na aula presencial passada, dia 19 de maio, ouvi dizer que o aluno, não demonstra sua inteligência, ao escrever de forma errada certos textos, bem como, quando age de forma desigual perante os colegas, ao formular suas respostas para determinadas perguntas. Sei que todos os alunos são inteligentes, todos podem superar suas dificuldades, mas também estou ciente, de que alguns professores, preferem culpar seus alunos, a, buscar no diálogo, saber onde se encontram as dificuldades de cada um, para ajudá-los a compreender melhor a disciplina para a qual, se propuseram a ministrar aulas. Não somos neurologistas, nem psicólogos, para tentarmos medir o grau de inteligência de cada aluno, mas podemos utilizar os planos de aula, também para buscar conhecer através das atividades desenvolvidas, o conhecimento sobre as dificuldades dos alunos, bem como a nossa em nos fazer entender perante aquele ou outro aluno.
Dizer que alunos com dificuldades, não são inteligentes (palavras ditas por professores), pode me levar a crer que muitos são ignorantes de seu próprio saber, e estão fugindo de uma responsabilidade, a qual os leva a um desafio maior do que o pretendido por suas limitações. Lógico que os alunos devem motivar o professor para poder adquirir uma boa aula, mas também é certo, que o professor tem de saber como conhecer seus alunos para tentar ajudá-los a compreender melhor as disicplinas por eles ministradas.

DEFICIÊNCIA FÍSICA, JÁ AJUDA SE NÃO SENTIR PENA.

Quando falamos em necessidades especiais relacionadas à aprendizagem, estamos citando as pessoas que não possuem boa coordenação motora, bem como aquelas que estão mentalmente atrasadas em relação a outras pessoas. Logicamente existem as pessoas fisicamente prejudicadas, são aquelas que nasceram sem algum membro, inferior, ou superior, bem como os que possuem, mas os mesmos são deformados, por algum motivo não realizam as tarefas como deveriam.
Geralmente, quando a pessoa possui alguma deficiência física, mas a inteligência se desenvolve normalmente, ela termina por encontrar um meio de adaptar-se aquela situação, vencendo os obstáculos conforme vão surgindo. Às vezes alguém os estimula a isto, como no exemplo que citei em outra postagem, quando o professor ajuda o aluno a alongar os dedos dos pés, para segurar o lápis com os mesmos, e assim escrever. Contam os historiadores, que o grande mestre chamado Aleijadinho, no fim de seus dias, amarrava suas ferramentas nos punhos de suas mãos, para realizar suas tarefas de artesão, era a maneira que ele havia encontrado para não se deixar abater perante a doença que o debilitava aos poucos. Isto ocorre com várias pessoas todos os dias, um exemplo clássico, uma pessoa enxerga bem, mas devido a um acidente, ou uma doença, fica cega, ela passa por um período de adaptação, mas depois aprende a utilizar seus outros sentidos, para substituir a maneira de ver o mundo a seu redor, sem deixar de entender a essência das coisas, utilizando recursos artificiais, como a bengala de cego, por exemplo, com a qual se guia através dos sons, e do sentido de tato, também o oufato e a audição ficam mais aguçados com o tempo, facilitando os deslocamentos por locais de grande ou pequeno fluxo de pessoas.
Seja qual for o caso, devemos manifestar no aluno à vontade de fazer as coisas por si mesmo, sempre pensando, que um dia ele terá de enfrentar seus problemas sozinho. Não devemos demonstrar pena, ou qualquer tipo de emoção, que vá contra o objetivo de incluir esta pessoa em nosso convívio, mesmo que suas dificuldades pareçam muito grandes perante nós e as demais pessoas. Temos de motivá-los a continuar lutando, buscando melhoria de sua qualidade de vida, até porque não se sabe o dia de amanhã, quem sabe se o problema deste ou daquele individuo, não vai ser resolvido, nada é impossível, mesmo quem perdeu algum membro, pode colocar uma prótese e adaptar-se perfeitamente a nova vida. O ser humano é capaz de realizar coisas que ninguém imagina, como pintar quadros utilizando os pés para segurar o pincel por exemplo, bem como, fazer o mesmo utilizando a boca para segurar o pincel. Nosso dever, é procurar incentivá-los a buscar vencer suas limitações. Muitas vezes, pessoas que não demonstram nenhuma deficiência física, ou mental, possuem maior dificuldade em relacionar-se com os demais, que estas, pois, o respeito, o carisma, a simpatia, a educação, são a melhor forma de inclusão, a falta destes elementos pode atrapalhar muito mais o entrosamento entre alguns seres humanos

quinta-feira, 14 de maio de 2009

DIFERENÇAS ENTRE PESSOAS QUE NECESSITAM DE CUIDADOS ESPECIAIS, E PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS DE APRENDIZAGEM:

No meu estudo de caso, após ter recebido o relatório de uma aluna, a qual não se enquadrava na proposta da atividade, resolvi levar o estudo adiante assim mesmo, pois, esta seria uma grande chance, de explicar à algumas pessoas, a diferença entre pessoas que necessitam de cuidados especiais, devido a alguma doença, mas, conseguem se comunicar, compreender tudo o que está a sua volta, demonstrar conhecimento de maneira satisfatória, e aquelas com necessidades especiais de aprendizagem, que possuiem deficiências físicas, ou mentais, que causam certa dificuldade de relacionamento, ou de demonstrar aprendizagem, que atingem principalmente a coordenação motora e as habilidades cognitivas do individuo, tornando necessário, a utilização de artificios especiais, para levarmos o conhecimento a este aluno, o que deve ser iniciado sempre que possível, com a inclusão.
Desta forma convido a você, a acessar o link abaixo e verificar as diferenças entre o 1° estudo de caso, e o 2°, sobre o qual comecei a postar no dia de hoje.


http://marcossmartinsufrgs.pbworks.com/FrontPage

quarta-feira, 6 de maio de 2009

UMA SEMANA PARA SER PRESTIGIADA EM TODOS OS SENTIDOS


Através da Lei 1.264, prorrogada em 20 de agosto de 1998, ficou estabelecida a semana de 21 a 28 de agosto de cada ano, como sendo “Semana Municipal da Pessoa Portadora de Deficiência”. Esta semana é muito importante, também o estado comemora a Semana Estadual da Pessoa Portadora de Deficiência, neste mesmo período, justamente para que todas as escolas, tanto estaduais, como municipais, possam homenagear os nossos deficientes de maneira conjunta. Homenagear o nosso deficiente, não significa que devamos ficar paparicando-os durante este período, mas sim, que nos unamos, pensando e executando maneiras de ajudá-los em seu bem estar diário, isto significa que podemos utilizar este espaço de tempo, para por em pratica aquela reforma na escola, a qual após ser executada, trará maior mobilidade ao cadeirante, aquela reforma no banheiro, que ajudará a apoiar aquela pessoa com problemas de equilíbrio, bem como o cadeirante, aquela poda de árvores que ajudará as pessoas com dificuldade visual, a não baterem com a cabeça, evitando ferimentos, em fim, uma série de projetos e medidas simples mas que podem e devem ser executadas, para ajudar nossos deficientes, tanto físicos tanto mentais. Para que isso ocorra, nós professores, devemos nos engajar nesta luta, fazendo de tudo para demonstrarmos que a inclusão sairá definitivamente da teoria, e tomará as ruas, as praças, os órgãos públicos e privados, em beneficio daqueles que necessitam.

Inclusão é isto, pensar naqueles que hoje estão necessitando de carinho, como se pensássemos em nós mesmos, então ao ver um deficiente faça a si mesmo uma pergunta básica :

E se fosse comigo?

Acredito que depois de se colocar mesmo que de maneira teórica na situação do outro, você começará a mudar sua atitude em relação ao seu próximo, afinal nenhum de nós está livre de sofrer alguma enfermidade, que nos vá deixar com alguma seqüela, portanto vamos respeitar e valorizar estas pessoas que vencem uma batalha por dia, para desempenhar funções que para nós são tão simples, como por exemplo, se locomover rumo a escola.