domingo, 22 de junho de 2008

MATEMÁTICA

As atividades da interdisciplina de Matemática, referentes à Classificação e Seriação, Números e Operações e Espaço e Forma, foram de muita ajuda neste semestre, pois demonstraram de maneira muito mais lúdica, utilizando programas de computador, jogos dentre outros exemplos, que podemos ensinar matemática de maneira muito mais prazerosa, fazendo com que a aprendizagem ocorra com significado maior, do que através do sistema tradicional. Demonstrando ao aluno a importância a matemáticas em sua vida, o que lhe despertará a vontade em compreender esta disciplina, a qual muitos alunos costumam ver como um bicho papão. http://www.pead.faced.ufrgs.br/sites/publico/eixo4/matematica/

domingo, 15 de junho de 2008

INICIO DA CAMPANHA APAENERGIA.

Compareci no sábado, 14 de junho, a passeata sobre a Solidariedade, patrocinada pelo Banco do Brasil, a qual teve inicio defronte a igreja Nossa senhora dos Anjos, nas proximidades da Rodoviária de Gravataí, e terminou no Parcão da parada 79, onde teve inicio a campanha APAENERGIA, patrocinada pelo Banco do Brasil e a RGE. Eu levei toda a minha família aos dois eventos, fomos brindados com camisetas do Banco do Brasil, as quais usamos durante todo o trajeto. Também tivemos a honra de contar com a companhia do jogador de voleibol Paulão, o qual com seus 2,01m de altura nos acompanhou durante todo o percurso, bem como no inicio da campanha APAENERGIA. Muitas pessoas compareceram ao evento, apesar do frio e da chuva, mas com certeza poderiam ser em número bem maior, se avaliarmos que existem mais de três mil deficientes mentais em nossa cidade. Eu e mais algumas pessoas, na qualidade de promotores, recebemos da instituição APAE, as camisetas e demais instrumentos de trabalho para desenvolvermos a atividade de angariar sócios para esta instituição, através do desconto em conta de luz, conforme autorização da RGE. Muitas empresas estão nos ajudando nesta caminhada, pois, sabem da seriedade da instituição APAE, bem como, da necessidade que esta possui de aumentar sua verba, para poder ajudar ainda um maior número de pessoas, com a qualidade que todas merecem. Espero que o povo de Gravataí, nos receba em seus domicílios residenciais, bem como, nos de trabalho, para participar desta campanha tão importante, a qual só dignifica a quem começa a fazer parte, seja com prestação de serviço, ajudando a angariar fundo, seja contribuindo com uma quantia mínima de um real, que pode chegar a 15 reais, se assim a pessoa física desejar. Um gesto que pode fazer toda a diferença na continuidade de um trabalho tão sério desenvolvido por esta instituição de renome que é a APAE. Eu só posso desejar boa sorte para nós todos nesta nova empreitada, e pedir a todo o povo de Gravataí, que não deixe de ajudar a APAE, neste momento.

TRABALHANDO COM PERGUNTAS:

Desde que nos entendemos por gente, nós seres humanos, utilizamos as perguntas para desafiar aos demais, principalmente os mais velhos, a demonstrarem a sua sabedoria. Caso por algum motivo, notemos que alguma pergunta formulada por nós (crianças), não foi respondida a contento, passamos a menosprezar a pessoa que nos deu a resposta. De certo modo, estamos sempre a procura de alguém, que nos responda de maneira sábia as questões que formulamos, para nos unirmos a este na esperança de aprendermos mais, com o propósito de demonstração de crescimento intelectual, buscando o respeito pelo ser que representamos perante o nosso semelhante.
Por exemplo: O pai pede ao filho que busque leite desnatado, ao invés do leite comum que, estavam acostumados a beber anteriormente. A criança querendo demonstrar ao pai que, sabe a diferença entre os dois tipos de leite, pergunta para a dona do comércio: Qual a diferença entre o leite desnatado e o leite comum? A vendedora alega que, não é obrigada a saber tudo sobre os produtos que vende, e diz à criança que um possui nata, o outro não, e pronto. A criança chega em casa com o leite desnatado e diz ao pai: Já sei por que este leite é desnatado pai, é porque ele não tem nata. O pai diz ao filho: Pensei que você ia me dizer do porque ele não tem nata meu filho, achei que me surpreenderia, já que está na escola. O menino querendo demonstrar sabedoria, pergunta na sala de aula a mesma coisa para a sua professora, (4ª série), a qual lhe responde da mesma forma que a vendedora. O menino conversando com os seus colegas diz: Nossa professora, não sabe nada, ela sabe o mesmo tanto, que aquela senhora que vende pães e leite na padaria, pois, as duas respondem as coisas da mesma forma. Um dos amigos do menino, aluno de uma terceira série, ouvindo sobre o assunto, resolve perguntar à sua professora que, lhe diz o seguinte: Turma, amanhã um aluno que toma leite desnatado, por gentileza me traga a embalagem deste leite aqui, e outro que tome leite comum, faça o mesmo, pois, iremos descobrir o que causa a diferença entre os dois. A professora, no outro dia, solicita aos alunos que, observem através da leitura das palavras escritas nas embalagens, a diferença que existe entre os dois ltipos de leite, e o debate está aberto. Então, orientados pela professora, os alunos concluem que, o tipo comum de leite, é pasteurizado, conservando todas as suas propriedades, já o outro (desnatado), é também filtrado, onde lhe retiram toda a gordura animal, a qual é considerada má para o nosso organismo, por isso, como é a gordura que forma a nata, este passa a não possuí-la. O respeito por esta professora aumentou, já o respeito pela professora de 4ª série, ao menos no quesito profissional, decaiu consideravelmente, tudo em função de uma pergunta, que ficou sem a resposta desejada. Devemos sempre procurar as respostas às perguntas dos alunos, mesmo que não a saibamos, pois, podemos aprender junto com eles e isto é o que nos torna professores, a vontade constante em aprender. A busca de respotstas, utilizando problematização, torna a aula motivadora, e faz com que mais perguntas sejam feitas, pois, tira a inibição dos alunos, ato que muitas vezes atrapalha a aprendizagem.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO

Todas as atividades apresentadas na disciplina – Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação – B, são muito significativas, na inclusão digital em séries iniciais. Como professor, acredito que cada dia mais, estou me preparando para uma autonomia referente ao modo de ensinar, utilizando o computador, sem depender do monitor, ou instrutor, para concluir atividade junto aos alunos. Utilizando o Xtimeline, aprendi a utilizar o programa para redigir uma linha do tempo, o que pode tranqüilamente ser executado por alunos a partir da 5ª série dos 9 anos, como recurso em estudos Sociais. Também é muito importante a aprendizagem referente à classificação de software, pois, nos leva a verificar o tipo de software que iremos utilizar com os alunos, separando-os daqueles pouco significativos, bem como dividindo-os para ministrar aulas utilizando-os de acordo com as séries correspondentes aos alunos. A escrita coletiva também é de certo modo, algo inovador, pois, permite que realizemos trabalhos envolvendo texto, de maneira conjunta, em equipe, o que torna uma simples redação, em um projeto bem mais audacioso, com mais comprometimento por parte dos alunos, também fica mais fácil à compreensão por parte dos mesmos, visto que um pode sempre que achar necessário fazer uma intervenção mudando a parte do texto que achar necessária, para um melhor entendimento. A utilização de vídeo, bem como a maneira como utilizá-lo, ficou bem clara, pois, até então muitos professores não desenvolviam projetos pedagógicos antes de levarem seus vídeos para a sala de aula, e estes passavam a ser considerados apenas como passa tempo pelos alunos. Hoje depois de todas as explicações fornecidas através de texto muito bem elaborado, podemos verificar que podemos levar vídeos, não tão longos para a sala de aula, desde que o assunto a ser tratado esteja relacionado a alguma disciplina, pois,não é a duração do vídeo que importa, e sim o seu conteúdo, o mesmo pode inclusive conter apenas cenas de slides, não importa, desde que a maneira como as mesmas estão expostas chame a atenção do aluno sobre o tema proposto. O aluno deve possuir após assistir ao vídeo, condições de formar opiniões significativas sobre o assunto tratado, bem como descrever de forma consistente o que mudou em seu modo de pensar antes e depois de ver o referido vídeo.O fato de poder postar o vídeo no pbwiki, facilita para que outras imagens que estão relacionadas ao Youtube, possam ficar isoladas, não atrapalhando o raciocínio de quem assiste ao vídeo. Novamente eu só tenho a agradecer pelos momentos de aprendizagem neste semestre, meu muito obrigado a toda a equipe responsável por esta interdisciplina.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

O Livro Encantado de Zezinho - É só alegria.

Fiquei muito feliz com a mensagem, que a Professora Tânia Ramos Fontoura me enviou, sobre a minha singela obra “O Livro Encantado de Zezinho”. Segundo ela, o livro está integrado ao Programa de Extensão "Quem Quer Brincar?", o qual recebeu a doação, a qual todos apreciaram muito. Tanto que incorporaram o livro ao acervo, como sugestão de atividade na área de estímulo à leitura. E termina a mensagem dizendo: Parabéns pela proposta!

Quem Quer Brincar? - clic neste link e conheça este projeto.

É isto que me motiva cada dia mais nesta caminhada, saber que pessoas estão vendo o meu trabalho, e que ele está sendo levado a sério. Isto se chama reconhecimento, isto trás felicidade, e é o que tenho em casa, com os colegas, e agora através deste projeto maravilhoso, que bom poder compartilhar com pessoas ligadas a área da educação, em uma universidade que me recebeu, bem como, aos meus colegas, de braços abertos, de uma obra criada com o intuito de servir para fins pedagógicos. Eu só tenho duas palavras à dizer: muito obrigado!

O Livro Encantado de Zezinho. Clic neste link e leia o livro.

Algumas atividades que podem ser desenvolvidas com o livro:

Ele pode ser utilizado como forma de observação da motricidade fina e da audição, pois, após a professora contar a história, a criança pode desenhar as figuras ligadas ao livro, enquanto a criança desenha, podemos analisar como segura o lápis . Depois que o aluno desenhar, o profesor terá conteúdo para avaliação, sobre o que, o mesmo estava entendendo enquando se conta a história (quando forem crianças que ainda não sabem ler). E também na observação de formação cognitiva, quando conseguem ler, mas não sabem expressar com desenhos, o que estão lendo, dentre outros aspectos ligados a educação infantil. Por isso, este livro foi feito desta forma, até porque, o professor pode tirar cópia xerográfica de páginas separadamente, e depois, pedir para que os alunos unam as mesmas e montem o quebra cabeça, sobre o livro. Como você pode ver, são diversas atividades com poucas páginas e uma história bem simples, a qual fiz para chamar a atenção da criança sobre a biblioteca escolar, mas que também serve para chamar a atenção, para o mundo da informática, pois, quem tem um computador, conectado a Internet, tem tudo o que este livro possui (o livro da história). Em breve vou entrar em contato, com a continuação do livro, espero que goste.

domingo, 8 de junho de 2008

APAENERGIA


VIOLÊNCIA JUVENIL

VIOLÊNCIA
Pequenos (grandes) problemas
De um lado, o número cada vez maior de crimes praticados por jovens. Do outro, cientistas em busca de explicações para tal comportamento. Entenda os porquês dessa briga
Anna Gosline
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É tarde da noite. Você caminha de volta para casa, sozinho, e passa por uma praça pouco iluminada. Um arrepio percorre seu corpo quando você os vê. Adolescentes. Eles falam alto, lembrando como afanaram a bolsa de uma senhora naquela manhã, em pleno horário de aula. Essas crianças...
De seguranças de shoppings centers que não tiram os olhos de grupos de jovens à cobertura da mídia sobre o último tiroteio ou esfaquea-mento envolvendo adolescentes, há uma preocupação crescente em todo o mundo a respeito da criminalidade e do comportamento anti-social entre os jovens. Políticos e formadores de opinião discutem fervorosamente sobre as possíveis causas do fenômeno: pais separados, álcool, TV, videogames ou apenas uma sociedade decadente. O fato é que ninguém parece saber o que fazer a respeito.
Uma nova geração de cientistas está jogando luzes sobre o debate. Auxiliados por avanços nas técnicas de imageamento cerebral e na genética molecular, eles estão começando a entender o que há de errado quando as crianças não dão certo. Melhor: a ciência começa a descobrir novos métodos para cortar o crime juvenil pela raiz.
A preocupação causada pelo mau comportamento do adolescente não é novidade. No livro "Psychosocial Disorders in Young People: Time Trends and Their Causes" ("Doenças Psicossociais em Jovens: Tendências do Tempo e Suas Causas"), de 1995, o psiquiatra infantil Michael Rutter e o criminologista David Smith documentaram um aumento crescente em crimes juvenis em todo o planeta logo após a Segunda Guerra Mundial, com uma taxa cinco vezes maior entre 1950 e 1990 nos países desenvolvidos.
O problema é que o mundo em 2008 é outro, principalmente para os mais jovens. Interpretar as tendências criminosas recentes é uma missão difícil graças às mudanças nos tipos de crime registrados e às fontes de informação conflitantes. O fato de a maioria dos crimes não ser comunicada às autoridades também não ajuda. De acordo com dados oficiais, a criminalidade caiu entre 1992 e 1999 no Reino Unido. Mas houve crescimento expressivo na faixa etária entre 14 e 17 anos, em ambos os sexos.
Ainda nesta matéria ( MAIS NOTÍCIAS CLIC NO LINK:http://http://by130w.bay130.mail.live.com/mail/ReadMessageLight.aspx?Aux=4%7c0%7c8CA96A2B82A6330%7c&FolderID=00000000-0000-0000-0000-000000000001&InboxSortAscending=False&InboxSortBy=Date&ReadMessageId=34c07730-dd47-4ba8-b3a2-ec263048d501&n=107769934

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sexta-feira, 6 de junho de 2008

quinta-feira, 5 de junho de 2008

COM RESPEITO À NOITE DE 03 DE JUNHO DE 2008

Professor Silvestre, utilizou a abertura para nos esclarecer pontos importantes relacionados há este semestre, o que nos deixou mais tranqüilos e prontos para continuarmos em nossa jornada rumo ao quinto semestre, sei da preocupação deste para com nosso grupo, agradeço por ter conseguido carona para as colegas de Porto Alegre, algumas das quais chegam a pegar mais de um ônibus para comparecer às aulas, foi um gesto muito bonito de nosso Magnífico Professor, pois, é assim que gostamos de chamá-lo, nosso Magnífico Professor, não sei quem começou com isto, mas tem tudo haver com o mestre, no saber e nas atitudes, que muito nos dignificam a comparecer com mais motivação ainda para cada aula presencial. Obrigado!

O Professor Edson novamente demonstrou que quando a gente quer, de quase nada, se faz muita coisa. Folhas plásticas, marcadores para retro projetor em várias cores, letras de música impressas em papel oficio, CDs de música bem escolhidos - Cio da Terra (Chico Buarque de Holanda) – mas que escutei pela primeira vez nas vozes de Pena branca e Chavantinho, Astro Rei (Gilberto Gil), dentre outras, um retro projetor e muita motivação, estes são os ingredientes para uma ótima aula, envolvendo a disciplina de Ciências Naturais, mas que também pode ser utilizado como dinâmica, na aula de língua portuguesa, religião, geografia, história, matemática, bastando uma escolha especifica da música e um bom planejamento. Basta solicitar para que os alunos (as), desenhem nas folhas plásticas imagens relacionadas às frases impressas, as quais fazem parte das músicas dos respectivos CDs, cada aluno desenha um desenho relacionado a uma estrofe, o qual é numerado, para que na hora em que a música for acionada, cada um há seu tempo vá colocando a imagem no retro projetor, para que a música seja ilustrada através desta ação. A afetividade, a motivação, a compreensão, momentos de individualidade e equipe, vivenciados continuamente, a organização, o poder criativo, a inspiração, a sensibilidade, a ação, a profundidade com que a atividade se desenvolveu, as imagens gravadas em fotos que a colega Cristina, tão gentilmente fotografou, e nos enviou via e-mail, foram momentos maravilhosos. Devemos levar isto para a sala de aula, também gostaria de sugerir, esta atividade para realizar com os pais de alunos, quando das reuniões com os mesmos, as pessoas sairiam destas muito mais motivadas.
A Professora Hilda, não ficou para trás. Trouxe vários livros, textos, DVDs, fitas cassete, alguns ligados à história de Gravataí, bem como de Viamão, outros relacionados com o estado do Rio Grande do Sul como um todo, dando inicio a uma palestra, sobre os estudos sociais, levando-nos a pensar no contexto geral, a sociedade que formou nossas cidades. A origem açoriana, a cultura indígena, africana, européia, e a presença da mulher em todas as épocas. Pra que irmos até as Missões, ou a outras cidades distantes, quando podemos buscar informações aqui mesmo bem perto, em nossa cidade, ou nas cidades vizinhas como Viamão, Santo Antônio da Patrulha dentre outras da região metropolitana. Temos parques ecológicos, museus, aldeias indígenas, bibliotecas, dentre outros locais de pesquisa, onde inclusive podemos levar os alunos para uma visitação pública, temos ainda a Internet como valiosa fonte de pesquisa, portanto, temos que levantar a cabeça e irmos a luta, pois, quem sabe faz a hora não espera acontecer. A música do Paulo Tatit, a qual narra a história dos pais de seus pais, de maneira divertida e inovadora, me fez lembrar de momentos com a minha família, a qual não vejo há muito tempo. Os debates foram tão construtivos que até passamos um pouco do horário pré-determinado para o termino da aula, mas todos saímos dali contentes. Muito obrigado a todos.